Vivi Ferreira - Planejadora

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Planejadora, Engenheira Civil, Técnica de Planejamento e Design de Interiores. Diretora Técnica e Comercial da Projplan Serviços. Iniciei minhas atividades na área da construção e engenharia em 1998 e desde então venho atuando neste setor. Já participei de projetos de urbanização, obras de habitação popular, obras de infraestrutura, obras industriais, obras residenciais, obras comerciais e em obras de projetos da Petrobras por meio de empresas terceirizadas na área de Planejamento e controle de obras. Ofereço os meus serviços buscando a melhoria contínua nos processos que envolvem um projeto seja através de documentação, da gestão ou da execução.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Quando o e-mail passa a ser o seu maior inimigo?

Falar de planejamento é fácil. O difícil mesmo é coloca-lo em prática.

Com a praticidade do e-mail hoje em dia, muitas tarefas acabam se perdendo pelo comodismo.

Algumas pessoas acreditam que o simples fato de se enviar um e-mail, é o suficiente para resolver um problema, tornando dessa maneira o e-mail, o maior inimigo no momento em que tudo o que se precisa na verdade é uma atitude.

Sabe aquela velha história de que "fulano" é chato: "Nossa, ele manda e-mail, liga e quando me encontra pergunta se recebi tal documento." Pois é, quando você liga, não tem a garantia de que a pessoa vai lembrar posteriormente. Quando você manda e-mail, não tem a garantia de que a pessoa dará a devida atenção ao assunto, mesmo estando registrado. E quando você pergunta? Você força a pessoa a tomar frente do assunto e lhe retornar com a solução.

Registrar por e-mail é diferente de resolver.

Jamais substitua uma boa conversa ou uma resposta importante por um simples e-mail. 

Tudo que é eletrônico está passivo de erro.

Uma informação "truncada" no meio do caminho pode trazer danos irreparáveis.

Uma resposta importante que se perdeu porque não houve tempo de responder a um e-mail ou porque o sistema caiu, pode comprometer significativamente um negócio ou um contrato que estava em negociação há meses.

Jamais substitua o bom e velho "alô" pela praticidade do e-mail.

Ele deve ser um objeto para registro, mas jamais a única alternativa para uma resposta importante.

Se quiser apenas a confirmação de envio, fique com o e-mail. Se quiser arriscar, fique coma  informação verbal, mas se quiser ter a certeza, faça os três: Ligue, passe e-mail e cobre sempre que encontrar a pessoa.

Assim você terá a certeza de que o problema será resolvido, pois ninguém quer ter alguém colado no seu pé cobrando e forçará a pessoa a se antecipar em lhe dar um retorno, para não ser cobrada constantemente.

Registrar por e-mail é apenas ter uma desculpa de que o assunto foi levado a frente, mas não a garantia da solução, que é o que realmente importa.

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